Dirigentes de Atlético-GO, Goiás e Vila Nova, além de André Pitta, presidente, da FGF veem com bons olhos a iniciativa e o texto da lei, de autoria do deputado Charles Bento (PRTB), mas fazem ressalva quanto à dificuldade de implantação imediata da medida.
A exigência vale para praças esportivas com capacidade superior a 10 mil pessoas e prevê também o monitoramento por imagem em toda a área de uso comum. Ao todo, sete estádios goianos teriam que se adequar: Serra Dourada, Olímpico, Antônio Accioly, Hailé Pinheiro (Serrinha) e Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia; Jonas Duarte, em Anápolis; e Juscelino Kubitschek (JK), em Itumbiara.
De acordo com André Pitta, presidente da FGF, a nova lei praticamente inviabiliza a realização do Goianão 2019. O dirigente teme que, se não houver um acordo para flexibilizar tal exigência em um primeiro momento, o torneio não possa ser disputado. Ele pretende se reunir com autoridades do Governo ligadas à pasta do esporte.
– Uma medida dessa às vésperas de começar o campeonato e que coloca em xeque a utilização de vários estádios do futebol goiano acaba trazendo uma preocupação muito grande para nós. Acho que tem de elaborar algumas formas de transição e também reavaliar a lei se for possível. Avaliar se realmente essa é a solução.
fonte globoesporte.com
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